“Não podemos ter medidas políticas de Portugal dos Pequeninos”. A afirmação é do presidente da associação Business Roundtable Portugal (BRP), Carlos Moreira da Silva, em entrevista nesta nova edição do ECO magazine, já nas bancas de todo o país.
O empresário acredita que o poder político sabe o que tem de ser feito para melhorar o país mas continua refém de posições que dificultam esse salto. Pede menos impostos, menos regulação e assegura que as grandes empresas — que continuam a ser poucas — estão a dar o seu contributo, nomeadamente na formação.
Carlos Moreira da Silva é um dos empresários portugueses mais bem sucedidos, com participações em dezenas de empresas, entre elas posições de relevo na BA Glass e na Cerealis. À frente da Business Roundtable Portugal, associação que reúne algumas das maiores empresas nacionais, está empenhado em mudar a cultura anti-sucesso que continua a limitar o crescimento da nossa economia.
Numa altura em que muitas empresas nacionais têm anunciado operações de aquisição, abertura de escritórios ou investimentos em unidades fabris no mercado externo fomos ouvir empresários e associações empresariais para perceber quais as estratégias levadas a cabo pelas empresas para ganhar dimensão e internacionalizar. A ler no Capital: “Negócios que desbravam limites das fronteiras”.
Na opinião, ouvimos Ana Lehmann (docente na FEUP e administradora de empresas), Carlos Tavares (antigo ministro da Economia) e Miguel Pina Martins (Chairman da Science4You) sobre os desafios que antecipam para a economia e para o país.
Com a corrida à Inteligência Artificial (IA) entre os blocos económicos e as grandes empresas a ganhar velocidade, fomos conhecer o AIHub da Unicorn Factory Lisboa e conhecer algumas das startups que chamam ao espaço de Alvalade a sua casa de trabalho num momento em que o país aguarda a Agenda Nacional para IA prometida pelo Governo até ao final do primeiro trimestre. A reportagem pode ser lida (e vista) no Chão de Fábrica: “AIHub. David na guerra dos titãs de IA”.
Cada vez mais os investidores recorrem aos fundos cotados para aplicarem as suas poupanças. Fomos perceber porquê em Portefólio Perfeito: “O poder da simplicidade do investimento pela porta dos ETF”.
Passam o primeiro cheque para a ideia sair do papel, investem dinheiro pessoal, são ‘olheiros’ para fundos ou criam veículos founder friendly. Faltam mais fundadores a investir noutros fundadores para dinamizar o ecossistema, dizem. A ler em Saber Fazer: “Angels ou scouters. Eles são fundadores que investem em outros fundadores”.
O ECO magazine traz também os contributos das diversas marcas que fazem parte do universo ECO.
“Raio X aos salários. Afinal, que aumentos traz 2025?” é o tema desta edição do Trabalho by ECO; enquanto no Local Online ouvimos os autarcas sobre a lei dos solos e o resultado pode ser lido em “Habitação no caminho das pedras”.
“Fraude nos seguros. Quais os custos no setor e no bolso do consumidor?” é a análise proposta no ECO Seguros; e “Não cumpriu regras de prevenção de corrupção? Arrisca coimas de 44 mil euros” é a proposta de leitura da Advocatus.
Em Capital Verde falamos com os bancos nacionais que se mantêm na Aliança da Banca para a Neutralidade Carbónica, organismo criado pela ONU, para saber qual a sua política para ajudar as empresas a atingir as metas de descarbonização: “Carbono-intensivos na ‘mira’ de bancos da aliança para descarbonização”.
“A reprogramação do PRR à luta” é o tema em Fundos Europeus e “Fact-checking acaba nas redes sociais (nos EUA). É seguro as marcas investir?” o assunto em análise no +M.
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A marca Fora de Série volta a marcar presença nesta nova edição em banca com propostas que fazem sonhar e refletir sobre os negócios do setor do luxo. Fomos analisar as razões sobre as mudanças nas lideranças criativas das grandes casas de moda em “Crise criativa da moda? O entra e sai nos gigantes do luxo”.
E Margarida Correia (Amorim Fashion) dá uma lição de história da moda que ajuda a explicar como as grandes casas de moda: “O luxo num mundo global”.
Mergulhamos na linha masculina da Louis Vuitton para o próximo outono/inverno, sob a direção criativa do músico de Happy, em “A nova alfaiataria (segundo Pharrel Williams)”.
Reunimos peças que celebram a cor do ano, mocha mousse, e contamos as horas com a Dior em “O tempo segundo Chiffre Rouge”. Depois seguimos para espaços de café e restauração que cruzam as casas de moda com cozinha de autor em “Gastronomia de alta-costura”.
Em Prazeres, a proposta é uma ida ao Guelra. O espaço, no coração de Belém, tem agora um novo conceito. Para ler (e degustar) em “Guelra invade-nos com um mar de sabores”.
Viajamos depois com a ‘besta bávara’, o BMW X6 ,e ainda deslizamos sobre a água com o Frauscher x Porsche 850 Fantom Air.