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ECO Magazine Nº17

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“A grande esperança da Europa é a Alemanha e o Chanceler Merz”. A afirmação é de António Horta Osório, antigo banqueiro e o entrevistado nesta edição especial Outlook do ECO magazine.

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“A grande esperança da Europa é a Alemanha e o Chanceler Merz”. A afirmação é de António Horta Osório, antigo banqueiro e o entrevistado nesta edição especial Outlook do ECO magazine.

À entrada para um novo ano, o gestor português reconhece que a incerteza domina e que “em termos geopolíticos, o mundo está o mais complicado” que já viu. Perante a instabilidade de Trump, encontra esperança na Alemanha e reclama um choque de crescimento em Portugal.

Aos 61 anos, António Horta Osório olha para o mundo com os olhos de quem já muito o percorreu. Atualmente, é administrador executivo em várias organizações e conselheiro sénior do private equity Cerberus, nomeadamente para a área financeira. Reconhece que o mundo está perigoso, vê o Chanceler Merz como uma figura que pode ajudar a Europa e o apoio à Ucrânia como crucial. Para Portugal, admite que temos crescido acima da média europeia e baixado a dívida pública, mas salienta a urgência de mais políticas pró-crescimento, a única forma de melhorar o rendimento dos portugueses.

A olhar para 2026, perspetivamos a evolução das principais economias mundiais, dos mercados financeiros e onde deve investir no próximo ano: “Crescimento económico morno, dívida em ebulição e mercados à boleia da inteligência artificial transformam 2026 num teste de stress à coragem de quem investe. Entre a sucessão na Fed e a celebração dos 250 anos dos EUA, o cheque em branco orçamental de Berlim e a ofensiva tecnológica de Pequim, a economia global entra numa zona em que a margem para enganos encolhe à velocidade da luz”. A ler em Capital: “O ano em que o mundo redefine limites”.

Mas não ficamos por aqui. A pensar nos grandes investimentos planeados para 2026, e na tecnologia que vai (já está) a revolucionar a economia e o mundo do trabalho mergulhamos no mundo dos centros de dados e fomos a Sines visitar o Start Campus. A ler (e ver) com detalhe em Chão de Fábrica: “Sines. O centro dos dados e milhões das tecnológicas.”

Na Opinião trazemos a análise de Joaquim Miranda Sarmento, ministro das Finanças, sobre os “Os Desafios Económicos de 2026”; e das empresas a visão de Isabel Guerreiro, vice-presidente da Comissão Executiva do Santander Portugal, que explora “Onde está o Banco do Futuro?”.

Analisamos ainda as opções de investimento dos fundos de capital de risco: que startups e setores estão na sua mira? A ler em Saber Fazer: “Entre a IA e a Defesa, 2026 será um ano dual use.”

O ECO magazine traz também os contributos das diversas marcas que fazem parte do universo ECO.

Com que vereadores “dar o nó” é a questão feita aos presidentes de Câmara eleitos sem maioria absoluta. Falhando os acordos, não há orçamento para o ano seguinte. Defensores da nova Lei eleitoral autárquica pretendem mudanças
que assegurem a governabilidade. A ler em Local Online: “A arte de desatar nós para acelerar a economia local.”

“Agentes e Robôs humanóides prometem ‘dominar’ em 2026” é o tema que nos traz o .IA ou não fosse a inteligência artificial a tecnologia que promete continuar a agitar o ano que se segue; “2026, um ano de arrefecimento dos salários?” é a análise sobre o mundo laboral que nos traz o Trabalho by ECO.

Avanços tecnológicos da Inteligência Artificial, catástrofes naturais cada vez mais severas e tensões geopolíticas constantes vão obrigar o setor segurador a reinventar os seus produtos e modelos operacionais. A ler no ECO Seguros: “O que reserva 2026 ao setor segurador?”.

No EContas pode encontrar uma análise sobre os atuais desafios enfrentados pela auditoria, que no Continente europeu vive uma fragmentação de regras, quase país a país, à falta de um organismo europeu que reúne os supervisores nacionais das auditoras. A ler: “Reforço da supervisão europeia da auditoria a caminho.”

“Simplificar ou precipitar? O que esperar da reforma à Contratação Pública” é o tema da Advocatus que pode ler nesta edição; e no Capital Verde debruçamo-nos sobre as metas e os desafios (nacionais e europeus) da economia circular: “Circularidade chega para ‘fazer rodar’ a competitividade.”

O PRR chega ao fim em 2026. O PT2030 ganhou alguns dos projetos que estavam na bazuca. O objetivo é não desperdiçar apoios europeus, por isso, a meta para o próximo ano é: “Executar, executar, executar.” A ler em Fundos Europeus.

“Criatividade, Tecnologia e Dados, o ano da integração total”. Na indústria da comunicação, o futuro já chegou. Mas, à boleia da tecnologia, quais os desafios e oportunidades? A ler em +M.

Nesta edição apresentamos ainda propostas do ECO Avenida. Analisamos as tendências que vão marcar o setor do luxo em “Luxo terá um novo significado em 2026: experiência”, fizemo-nos à estrada com o novo Volvo EX90 — a ler em “Quando a tradição sueca se reinventa em família.” — e trazemos também algumas novidades para os apaixonados pelas grandes maison de moda: “Mais luxo na Avenida da Liberdade em 2026. Loro Piana e Celine abrem em Portugal”.

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